Olá
Leitores, como vão? Hoje trago um filme
nacional, bem diferente do eu realmente esperava.
O
filme conta a história de Fernanda (Mônica Martinelli), uma mulher de 39 anos,
solteira, que sonha com algum homem te encontrar, casar e ser felizes para
sempre. Mas até agora isso não aconteceu e o mais frustrante é que Fernanda faz
o casamento de outras pessoas e até agora nunca casou, e não desistiu do amor. Não
desistiu porque a cada homem que passa pela sua vida, passa por 3 estágios: se
apaixona, vive o momento e quebra a cara.
Aníbal
(Paulo Gustavo) é o sócio de Fernanda, aquele amigo que fala se apaixona mais
não vai deixar o trabalho de lado, Fernanda sempre deixa o trabalho de lado, e
Aníbal inventa sua própria morte pra ver se a sócia coloca a cabeça no lugar,
nem sempre funciona. E tem Nathalie (Daniele Valente) a melhor amiga, que é
mais doida que Fernanda. A melhor amiga dos conselhos e de levar para viajar
pra distrair. A amiga Nathalie vai com Fernanda para a Bahia, mas volta sem Fernanda
que arrumou um novo amor.
Uma
hora Fernanda arruma um cara certo, quando ela passar a escolher eles, não eles
a escolher ela.
O
filme, antes de virar filme, era uma peça, um monólogo, estrelado pela Mônica
Martinelli. O filme não é mais um monólogo, quem passa a narrar a vida de
Fernanda é a câmera, o que torna bem mais interessante.
Sobre
o filme: quando li a sinopse pensei: “vixe vai ser igual a maioria dos filmes
nacionais palavrão e putaria”, e estava enganada. Claro que tem cena de sexo,
mas não é “aquela coisa”. Mas, contudo, porém e entretanto o filme faz uso
extremo da ironia. O papel da mulher independente que faz o que quer, o que dá
na telha, e se quebrar a cara parte pra outra. Foi isso que me fez gostar desse
filme. Claro que todo filme de comédia romântica não pode faltar o final
clichê, mas esse final você nem espera que seja esse final.
Enfim,
quem não assistiu, assista. Quem já assistiu o que achou?
Bom,
por hoje é só, espero que tenham gostado dessa indicação.
Abraços
e até a próxima