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[Resenha] A Culpa É das Estrelas, John Green

11 de out. de 2013


“A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o o osteossarcoma Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.


Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar."

Uma frase para começar: “Eu adoraria ter o coração partido por você” Augustus Waters.

Logo com essa frase, podemos tirar a conclusão que um romance bem dramático está por vir. Mas é muito pelo contrário, meu caro leitor, o que está por vir é um romance a altura das melhores obras de John Green na minha opinião . Uma história de amor com doses de comédia. É isso que faz você se apaixonar por este livro, que ganhará um filme em junho de 2014.

Hazel Grace tem câncer em estado terminal, e é forçada a ir para o grupo de apoio, pois sua mãe acha que será uma coisa boa para ela conviver com outras pessoas e conversar sobre como se sente. Neste grupo de apoio a sua comunicação é de apenas suspiros  com Isaac, com seu improvável câncer no olho. Isso muda quando um garoto bonito começa a olhar para ela sem parar, ele é Augustus Waters, amigo de Isaac.

De um filme, V de Vingança, a  uma viagem para a Holanda. De uma noite dos troféus quebrados, a noite que “tomam estrelas”. De uma ida ao posto de gasolina para comprar cigarros para sua metáfora, a sua morte por osteossarcoma.

Um livro muito bem escrito, com momentos onde você chora de rir à momentos que chora de soluçar. Emocionante e encantador.  Um mundo onde apenas John Green consegue te levar.  O mundo por pior que esteja as coisas ainda podemos ver com outros olhos que elas podem melhorar em alguns aspectos.

De apenas uma piada “estúpida”, “(Não contei que o diagnostico veio três meses depois da minha primeira menstruação. Tipo: Parabéns! Você já é uma mulher. Agora morra.)” página 29, que te arranca uma gargalhada.


Inspirador, corajoso, irreverente e brutal.


Abraços Equipe Can You Imagine
Texto por Grazi
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1 comentários:

Unknown disse...

Esse livro é maravilhoso!!! O romance jovem mais intenso e intelectual que eu já vi.

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