“Uma viagem para conhecer as mais belas
cidades da Europa é o sonho de qualquer pessoa. Porém, o detetive da NYPD Jacob
Kanon não está interessado nos pontos turísticos. Após receber a notícia do
brutal assassinato de sua filha e namorado, mortos em Roma, Kanon viaja para o
Velho Continente para tentar juntar pistas sobre o crime que mudou sua vida. E
a onda de assassinatos está só começando: jovens casais são encontrados mortos
em Paris, Copenhague, Frankfurt e Estolcomo. Os crimes parecem não estar conectados,
com exceção de um cartão-postal enviado para o jornal local da cidade de cada
nova vítima. Quando a repórter sueca Dessie Larsson recebe um postal, Kanon
junta forças com o jornalista e partem para o novo destino para tentar capturar
o serial killer.”
Olá Leitores, como vão? Hoje trago um livro
bem intrigante, afinal de contas uma das melhores coisas, é um bom mistério.
Sylvia
e Mac Rudolf são um casal um tanto quanto misterioso, mas logo de início vemos
que eles comentem um assassinato, um tanto brutal por sinal. Mas não é a partir
daí que as coisas tendem a ficar pior.
Ser ou não ser
Em Estocolmo
Eis a questão
Dessie
Larson recebeu um cartão postal com essa frase, outros jornalistas também, mas
Dessie, assim como Jacob Kanon, ficou obcecada em descobrir os assassinos. Eles
sabem quem são os assassinos, mas não têm provas para incriminá-los. Os
assassinatos são bem feitos, sempre se parecendo com alguma obra de arte, e um
corte na garganta. Objetos de valor, documentos, veículos (quando alugados)
sumiam. E foi assim por vários países da Europa.
Mas
como não existe crime perfeito, e existe detetive obcecado, logo veio os
antigos crimes, o conceito estranho de arte e mentiras muitas mentiras.
O
livro trás aquele conceito de os assassinos são esses, mas vou fazer você
pensar que não são, até você descobrir a verdade. Isso basicamente deixa o
livro interessante por si só. Misterioso no ponto certo.
Bom
Leitores, por hoje é só. Não se esqueçam de participar do sorteio de Dia dasCrianças.
Abraços
e até mais.